Conforme publicado esses dias, aconteceu o protesto dos motoristas contra o preço abusivo dos combustíveis...
Para quem não sabe do que se trata;
http://carrosjoinville.blogspot.com/2011/05/contra-o-preco-abusivo-dos-combustiveis.html
O Jornal AN em sua edição online publicou o resultado do acontecido. Segue:
Motoristas protestam contra preço da gasolina abastecendo R$ 0,50 em Joinville
Chamado de #NaMesmaMoeda, manifestação surgiu nas redes sociais como twitter e facebook
Julimar Pivatto | julimar.pivatto@an.com.br
Dezenas de motoristas se reuniram para um protesto diferente contra o preço dos combustíveis na noite desta quinta-feira em Joinville. Eles saíram em carreata dos fundos do Centreventos Cau Hansen e passaram em três postos de combustível na área central de Joinville.
O objetivo era abastecer R$ 0,50, pagar com cartão de crédito ou com nota de R$ 50,00. O gerente de qualidade, Jean Roberto Machado, explicou o motivo do protesto, chamado de #NaMesmaMoeda, já que surgiu nas redes sociais como twitter e facebook.
— A gasolina está aumentando demais. Daqui a pouco vai custar R$ 4,00 e ninguém vai fazer nada — comenta.
Os carros seguiram buzinando pelas principais ruas da cidade. O gerente de um dos postos, que fica na esquina das ruas João Colin e Max Colin, César Alves dos Santos, disse que o estabelecimento não se recusou a atender ninguém. Mas reconhece que atrapalhou.
— O ruim são os nossos clientes que vêm abastecer e encontram a fila.
O objetivo era abastecer R$ 0,50, pagar com cartão de crédito ou com nota de R$ 50,00. O gerente de qualidade, Jean Roberto Machado, explicou o motivo do protesto, chamado de #NaMesmaMoeda, já que surgiu nas redes sociais como twitter e facebook.
— A gasolina está aumentando demais. Daqui a pouco vai custar R$ 4,00 e ninguém vai fazer nada — comenta.
Os carros seguiram buzinando pelas principais ruas da cidade. O gerente de um dos postos, que fica na esquina das ruas João Colin e Max Colin, César Alves dos Santos, disse que o estabelecimento não se recusou a atender ninguém. Mas reconhece que atrapalhou.
— O ruim são os nossos clientes que vêm abastecer e encontram a fila.
Imagem: Rogério da Silva / Agência RBS
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